Em uma conversa com o diretor de futebol Dimas Fonseca e com o gerente Valdir Barbosa, após o empate com o Santos, na Arena do Jacaré, pela quarta rodada do Brasileirão, Cuca os deixou à vontade para demiti-lo e contratar outro treinador para o Cruzeiro. O comandante se disse envergonhado por mais um resultado desfavorável do Cruzeiro na competição, ainda que o time tenha sido vibrante e superior nos 90 minutos contra o adversário paulista. Diversas chances foram desperdiçadas e o goleiro santista Aranha foi o nome da partida. ; O Cruzeiro chegou a sair na frente, com um gol de pênalti de Montillo, mas cedeu o empate aos 44, depois de cobrança de falta e cabeceio de Borges. Era um jogo para você ganhar bem, pelo volume que teve, as chances que teve, mas perde muito gol. E eu vou fazer o que? Tem que seguir a vida e acho que isso é um pensamento meu. Tem a diretoria. Os resultados esse ano não apareceram ainda, ainda que a gente tenha jogado bem contra o palmeiras, bem hoje, mas jogar bem e não vencer é pesado. Então, eu converso com o Valdir, o Dimas, o Benecy, os deixo bem à vontade para a situação que eles quiserem tomar. Sou profissional e entendo. Se eles acharem que têm que dar um choque no elenco, que não podem perder tantos gols assim, que têm que buscar o caminho das vitórias, a gente entende perfeitamente, porque é profissional. Vamos esperar e ver a definição deles, disse o treinador. Vergonha Cuca não quis passar a impressão de está abandonando um barco à deriva. Sua intenção foi deixar os dirigentes, dos quais ficou amigo, livres para fazerem o melhor pelo clube.
terça-feira, 14 de junho de 2011
@Reinaldo_Cruz Santos conquista empate diante do Cruzeiro #ASBUG #COPAFLAVIOSCALCADOS
Como era esperado, o Santos explorou os contragolpes e teve no meia Roger o seu homem mais perigoso no ataque. Foram dele as três conclusões perigosas, aos 11, aos 21 e aos 31. Na segunda, a bola desviou em Leo e pegou Fábio no contra-pé. Por sorte, ela saiu à linha de fundo. Na terceira, o goleiro cruzeirense fez uma defesa à queima-roupa e impediu que os paulistas ficassem em vantagem. Em resumo, o Cruzeiro pressionou quase todo o tempo e, visivelmente, também se perdeu um pouco pela ansiedade, pois tinha a consciência de que estava obrigado a vencer a partida, ainda mais contra um Santos que usou uma formação 100% reserva.Desastre no final Os dois times voltaram com as mesmas formações e o Cruzeiro manteve a sua pressão, só que ainda mais forte. Nem a perda do lateral Vitor, aos três minutos, por contusão, diminuiu o ímpeto do time de Cuca. A missão de abrir o placar foi facilitado aos quatro, quando Vinicius Simon cometeu falta dura em Montillo e foi expulso por acúmulo de cartões amarelos. Imediatamente, Muricy Ramalho trocou o ataque Tiago Alves pelo zagueiro Wallace.
Assinar:
Postagens (Atom)