Questão Brasil nº 87 | 24 de Maio de 2016

Assuntos de Goiás TV

sábado, 1 de março de 2014

Venezuelanos mantêm protestos conta o governo durante o Carnaval

As imagens que estão sendo propagadas nas redes sociais parecem cartões postais de balneários ou clubes de praia: crianças brincando em piscinas infláveis, adultos em trajes de banho sentados embaixo de guarda-sol. Poderiam ser turistas ou viajantes, mas a realidade é que são manifestantes venezuelanos que participam de bloqueios nas ruas – principalmente de bairros de classes média e alta do país.

Os protestos são contra o governo de Nicolás Maduro e contra o agravamento da situação econômica da Venezuela que se mantêm desde 12 de fevereiro. Muitos cidadãos decidiram não parar os protestos nos dias do carnaval, embora outras milhares de pessoas usem estes dias para descansar com suas famílias viajando para praias venezuelanas.

Há vários avisos pela cidade que retratam as zonas residenciais como balneários. “Praia Cumbres” – diz um cartaz nas redondezas de Cumbres. María Buroz, uma moradora local, considera este tipo de manifestação não-violenta como irrelevante diante à negativa do governo em escutar os pedidos que a oposição tem levantado. “É bizarro, piscinas de plástico e guarda-sóis, lado a lado às barricadas, é algo tão cínico quanto convocarmos o Carnaval quando passamos por três semanas de protestos em todo o país, com um saldo de gente morta, ferida, detida e torturada”, diz.
Leia mais: Jornal do Brasil - Internacional - Venezuelanos mantêm protestos durante o Carnaval

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Governo desiste de estender em 2 anos cursos de medicina via @Reinaldo_Cruz #QuestãoBrasil

Após protestos dos médicos, Governo recua de novo
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, confirmou nesta quarta-feira que o governo federal desistiu da ampliação de seis para oito anos dos cursos de medicina no País, uma das propostas mais polêmicas do programa Mais Médicos. Com a mudança, os dois anos a mais serão aproveitados como residência médica.

De acordo com o MEC, o governo aceitou sugestão de uma comissão de especialistas que analisa o programa. Pela nova proposta, os médicos vão continuar concluindo o curso em seis anos e quem quiser fazer a residência – que vale como uma especialização – terá de atuar obrigatoriamente no Sistema Único de Saúde.

No primeiro ano da residência, o médico deverá atuar na atenção básica dentro da sua especialidade – pediatria, cardiologia, etc. A partir do segundo ano, ele fará a formação complementar, que também deve ser por meio do SUS. A previsão do governo é de que até 2017 a residência médica seja considerada obrigatória. Com isso, quem quiser trabalhar como clínico geral, deverá se especializar nesta área.
Leia mais: Governo desiste de estender em 2 anos cursos de medicina - Terra Brasil

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