Questão Brasil nº 87 | 24 de Maio de 2016

Assuntos de Goiás TV

terça-feira, 4 de março de 2014

Aliado de Sérgio Cabral no Rio de Janeiro chama presidente nacional do PT de ‘vababundo’

Rompendo com aliados e descumprindo acordos o PT vai levando a vida   
O repórter Fernando Molica conta que, instado a comentar, Falcão insinuou que Picciani ecoa a insatisfação do pedaço do PMDB desatendido na reforma ministerial de Dilma.

De passagem pelo sambódromo do Rio, Rui Falcão, presidente do PT federal, teve de rebolar para lidar com a ira do PMDB. Candidato à sucessão estadual, o vice-governador Luiz Fernando Pezão queixou-se dos ataques do rival petista Lindbergh Farias à gestão de Sérgio Cabral.

Dias antes, o presidente do PMDB do Rio, Jorge Picciani, defendera o apoio do partido à candidatura presidencial do tucano Aécio Neves. O repórter Fernando Molica conta que, instado a comentar, Falcão insinuou que Picciani ecoa a insatisfação do pedaço do PMDB desatendido na reforma ministerial de Dilma.

Ligou-o a Eduardo Cunha, líder do PMDB na Câmara.

Procurado, Picciani reagiu com a língua em riste: “Se ele disse isso é porque é um vagabundo. Apoio o PT desde 1989 e nunca pedi cargos, recusei os que me ofereceram. Ele que não compare o PT de São Paulo com o PMDB do Rio.” Como se vê, no quesito harmonia, o blocão ‘Desunidos da Dilma’ é  dez… Nota dez.


Fonte: JL/Josias de Souza

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sábado, 1 de março de 2014

Venezuelanos mantêm protestos conta o governo durante o Carnaval

As imagens que estão sendo propagadas nas redes sociais parecem cartões postais de balneários ou clubes de praia: crianças brincando em piscinas infláveis, adultos em trajes de banho sentados embaixo de guarda-sol. Poderiam ser turistas ou viajantes, mas a realidade é que são manifestantes venezuelanos que participam de bloqueios nas ruas – principalmente de bairros de classes média e alta do país.

Os protestos são contra o governo de Nicolás Maduro e contra o agravamento da situação econômica da Venezuela que se mantêm desde 12 de fevereiro. Muitos cidadãos decidiram não parar os protestos nos dias do carnaval, embora outras milhares de pessoas usem estes dias para descansar com suas famílias viajando para praias venezuelanas.

Há vários avisos pela cidade que retratam as zonas residenciais como balneários. “Praia Cumbres” – diz um cartaz nas redondezas de Cumbres. María Buroz, uma moradora local, considera este tipo de manifestação não-violenta como irrelevante diante à negativa do governo em escutar os pedidos que a oposição tem levantado. “É bizarro, piscinas de plástico e guarda-sóis, lado a lado às barricadas, é algo tão cínico quanto convocarmos o Carnaval quando passamos por três semanas de protestos em todo o país, com um saldo de gente morta, ferida, detida e torturada”, diz.
Leia mais: Jornal do Brasil - Internacional - Venezuelanos mantêm protestos durante o Carnaval

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