Questão Brasil nº 87 | 24 de Maio de 2016

Assuntos de Goiás TV

sábado, 30 de junho de 2012

Romário adora a confusão @Reinaldo_Cruz @Assuntosadegoias @QBTV2 @QB_7 @Cnn_br @R49_ @Goias_ec @BUG_SPL

Romário viu seu nome ganhar as manchetes nacionais e internacionais na última semana. Mas dessa vez era apenas um xará: Romarinho, de 21 anos, que ganhou notoriedade ao marcar duas vezes para o Corinthians no clássico com o Palmeiras e, três dias depois, garantir o empate contra o Boca Juniors, em La Bombonera, na primeira final da Libertadores.
"Tenho que parabenizar o garoto por esse brilhante início de carreira, marcando gols contra dois grandes rivais. Tem que ver como uma esperança para o futuro do futebol brasileiro. Que ele continue do jeito que vem fazendo. Aproveite as oportunidades, ele é um garoto muito jovem, que ainda tem muito que aprender. Desejo boa sorte", disse Romário.
O jovem atacante inclusive foi confundido com o filho do deputado federal por um jornal português e outro argentino. Apesar dos elogios ao corintiano, Romário não o vê como seu sucessor. "O cara sou eu. E o carinha é o Romarinho, meu filho", disse citando o jogador da base do Vasco e que fará testes no Barcelona B em breve.
Com passagens marcantes por Vasco e Flamengo, o ex-atacante deixa a rivalidade de lado e garante torcida pelo Corinthians no jogo da próxima quarta-feira, no Pacaembu, que pode garantir o primeiro título do torneio continental ao clube paulista.
"Vou torcer pelo Corinthians por dois motivos: Primeiro porque tenho muito respeito pelo clube e sempre gostei da torcida deles. Segundo porque é contra um time da Argentina e temos de ganhar deles em tudo. Acredito que o Corinthians vai conquistar esse título inédito", apostou Romário.

domingo, 24 de junho de 2012

JOGO Histórico na Série B @Reinaldo_Cruz @Assuntosdegoias @R49_ @QBTV2 @QB_7 @Cnn_Br @BUG_SPL @Goias_ec

Tudo parecia em ordem para os lados do Vitória quando abriu 3 a 0 sobre o Goiás em apenas 20 minutos de bola rolando no Serra Dourada, mas o time do técnico Enderson Moreira teve uma reação histórica e conseguiu a virada para 4 a 3. Dessa forma, o time baiano desperdiça a chance de assumir a liderança do Campeonato Brasileiro da Série B e o Goiás encerra uma série de partidas sem vitória.
 Marquinhos e Neto Baiano (duas vezes) inauguraram a contagem aos 13, 18 e 19 do primeiro tempo, mas o Goiás iniciou a reação com David, aos 34 minutos. Na segunda etapa, tamanha pressão, o Esmeraldino definiu a igualdade com Ricardo Goulart, aos 16, e Renan Oliveira, que havia acabado de entrar para fazer sua estréia, aos 31. Aos 42, em discutido pênalti, Rafael Tolói concluiu a virada.
Na próxima rodada, o Goiás, atual nono colocado, com 11 pontos, entra em campo já na terça-feira, novamente no Serra Dourada, diante do Guaratinguetá, enquanto o Vitória, que permaneceu em quarto, com 13, só joga sábado, contra o Avaí, de volta ao Barradão e pensando novamente na liderança da Série B.


quinta-feira, 21 de junho de 2012

Justiça mantém Cachoeira preso @Reinaldo_Cruz @Goias_EC @Assuntosdegoias @QBTV2 @Qb_7 @CNN_BR @R49_

A Segunda Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) negou por unanimidade (três votos a zero) a libertação do bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro pela Polícia Federale apontado como chefe de uma quadrilha que explorava o jogo ilegal em Goiás.
O pedido de soltura julgado nesta quinta pelo TJ-DF se refere à Operação Saint-Michel, da Polícia Civil do Distrito Federal, realizada em abril e que apurou a tentativa de fraude em licitação no sistema de bilhetagem do transporte público.
Cachoeira foi denunciado em maio pelo Ministério Público do DF por formação de quadrilha e tráfico de influência.
O relator José Carlos Souza e Ávila votou para que Cachoeira continue preso. Para ele, "a influência do grupo denunciado impressiona."
"São fatos complexos pelo enorme envolvimento de agentes públicos de diversas cidades. [...] Pede-se a cautela do Poder Judiciário a fim de evitar que a soltura precipitada prejudique o processo", disse Ávila.
O relator afirmou que, com a soltura, haveria "sério risco de os ilícitos serem retomados".
Após o desembargador Roberval Belinati afirmar que acompanharia o voto do relator, a mulher de Cachoeira, Andressa Mendonça, deixou a sessão da Segunda Turma Criminal do TJ-DF.


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Juiz marca depoimento de Cachoeira @Reinaldo_Cruz @Goias_EC @Assuntosdegoias @QBTV2 @Qb_7 @CNN_BR @R49_


O juiz Alderico Rocha Santos, novo responsável pelo processo envolvendo o bicheiro Carlinhos Cachoeira, marcou para os dias 24 e 25 de julho o depoimento do contraventor e de outros sete réus no processo. A definição sobre a data do depoimento ocorre menos de um dia após a indicação de Rocha Santos para o caso.
No final do mês passado, o desembargador Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), cancelou as audiências nas quais Cachoeira e os outros réus seriam ouvidos pelo então juiz Paulo Augusto Moreira Lima, que pediu afastamento do caso.
Alderico Rocha Santos assumiu o processo após o juiz Leão Aparecido Alves, titular da 11ª Vara, onde corre o processo, ter se declarado suspeito de conduzir o caso. Leão é amigo de um dos investigados, o empresário José Olímpio de Queiroga Neto, suspeito de ser o responsável pelo gerenciamento das casas de jogos de Carlinhos Cachoeira no entorno do Distrito Federal.
O troca-troca na Justiça se deve às ameaças recebidas pelo juiz Paulo Augusto Moreira Lima, responsável pela Operação Monte Carlo e que determinou a prisão de Carlinhos Cachoeira no fim de fevereiro. Lima se afastou do caso mesmo após ter pedido reforço em sua segurança pessoal.
Em ofício encaminhado ao corregedor-geral do TRF1, Carlos Olavo, o juiz Moreira Lima relata que segue esquema rígido de segurança por recomendação da Polícia Federal, mas revela que sua família foi abordada por policiais e diz que foi alertado da possibilidade de sofrer represálias nos próximos meses.
Nesta quarta-feira, Rocha Santos divulgou nota afirmando que vai acelerar a tramitação da ação e que deve finalizar a primeira parte do caso até julho. De acordo com o comunicado, como o magistrado ainda não deixou o posto no qual é titular, na 5ª Vara Federal Criminal em Goiás, há outros compromissos agendados no segundo semestre, além de férias.
"Este juiz, salvo no mês de julho, não poderá instruir o feito nos meses subsequentes em razão do preenchimento da pauta de audiências nos processos de seus ofícios e de férias regulamentares", justificou Rocha Santos.
O magistrado assume o caso com 53 volumes para ler. Nessa fase de instrução, ele terá de avaliar as provas colhidas pela Polícia Federal e ouvir os depoimentos de testemunhas e réus. A partir de agosto, segundo a nota do magistrado, os advogados farão as alegações finais e o juiz fará seu voto. "Serão asseguradas todas as garantias constitucionais e legais dos acusados, já que haverá tempo suficiente para o estudo do processo", detalhou Rocha Santos.
Carlinhos Cachoeira
Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que ficou conhecido como mensalão.
Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram contatos entre Cachoeira e o senador democrata Demóstenes Torres (GO). Ele reagiu dizendo que a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais.
Nos dias seguintes, reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo afirmaram, respectivamente, que o grupo de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para políticos, entre eles Demóstenes, e que o senador pediu ao empresário que lhe emprestasse R$ 3 mil em despesas com táxi-aéreo. Na conversa, o democrata ainda vazou informações sobre reuniões reservadas que manteve com representantes dos três Poderes.
Pressionado, Demóstenes pediu afastamento da liderança do DEM no Senado em 27 de março. No dia seguinte, o Psol representou contra o parlamentar no Conselho de Ética e, um dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de seu sigilo bancário.
O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), anunciou em 2 de abril que o partido havia decidido abrir um processo que poderia resultar na expulsão de Demóstenes, que, no dia seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrando a investigação interna. Mas as denúncias só aumentaram e começaram a atingir outros políticos, agentes públicos e empresas.

Após a publicação de suspeitas de que a construtora Delta, maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos, faça parte do esquema de Cachoeira, a empresa anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria. O vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira também com os governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Em 19 de abril, o Congresso criou a CPI mista do Cachoeira.



Novo juiz para o Caso Cachoeira @Cnn_br @Reinaldo_Cruz @QBTV2 @R49_ @Assuntosdegoias @qb_7 @Goias_ec

O presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, desembargador federal Mário César Ribeiro, designou um novo juiz para cuidar do processo envolvendo o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Alderico Rocha Santos, titular da 5ª Vara Federal Criminal de Goiás, é o terceiro juiz à frente do caso.
O magistrado assume a relatoria da investigação após o juiz Leão Aparecido Alves, titular da 11ª Vara, onde corre o processo, ter se declarado impedido de assumir o caso. Leão é amigo de um dos investigados, o empresário José Olímpio de Queiroga Neto, apontado como o responsável pelo gerenciamento das casas de jogos de Carlinhos Cachoeira no entorno do Distrito Federal.
O troca-troca na Justiça se deve às ameaças recebidas pelo juiz Paulo Augusto Moreira Lima, responsável pela Operação Monte Carlo e que determinou a prisão do bicheiro Carlinhos Cachoeira no fim de fevereiro. Lima se afastou do caso mesmo após ter pedido reforço em sua segurança pessoal.
Em ofício encaminhado ao corregedor Geral do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), Carlos Olavo, o juiz Paulo Augusto Moreira Lima relata que segue esquema rígido de segurança por recomendação da Polícia Federal, mas revela que sua família foi abordada por policiais e diz que foi alertado da possibilidade de sofrer represálias nos próximos meses.
Nesta terça-feira, a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, afirmou que vai investigar as ameaças feitas ao juiz Moreira Lima e as relações entre o juiz Leão Alves e um dos réus da Operação Monte Carlo.
Nesta quarta, às 10h, Eliana Calmon vai se reunir em Brasília com os magistrados e o presidente da da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Nino Toldo, para tratar do assunto.


sábado, 9 de junho de 2012

Perillo divulga gravações @Reinaldo_Cruz @Goias_EC @qb_7 @R49_ @Aparecida_ @Assuntosdegoias @QBTV2

O governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, divulgou novos trechos de gravações de conversas telefônicas sobre a venda da casa dele, em Goiânia. Perillo afirma que não sabia do envolvimento do bicheiro Carlinhos Cachoeira na negociação.
O assunto tem sido discutido pela CPI que investiga as relações de Cachoeira com políticos e empresas.
Lúcio Fiúza, secretário especial do governo de Goiás, pediu demissão nesta quarta (7) alegando motivos particulares. Numa gravação da Polícia Federal, divulgada nesta quarta (6) pelo Jornal Nacional, Carlinhos Cachoeira menciona o nome de Fiúza numa conversa sobre a venda da casa de Perillo.
- Cachoeira: cê vai lá, chama o Lúcio. O Lúcio, você conversa com ele. "Ô, Lúcio, é que eu vendi lá, então tô vendendo mobiliada já, por dois e tanto".
Em outras duas gravações feitas pela Polícia Federal, divulgadas pelo governo de Goiás, o nome de Lúcio Fiúza é novamente citado.

sábado, 2 de junho de 2012

@Flamengo_r10_ convoca a nação p/ guerra contra @10Ronaldinho_ @SC_Corinthian_s @Reinaldo_Cruz @QB_7

No dia seguinte à conturbada saída de Ronaldinho Gaúcho do Flamengo, cobrando uma dívida de R$ 40.177.714,00 do clube na Justiça, Patricia Amorim tomou à frente do caso. Após um pronunciamento na manhã desta sexta-feira, onde disse que a luta estava apenas começando, a presidente rubro-negra gravou um vídeo para a TV Fla, onde pede uma mobilização da torcida contra o jogador e de apoio ao time (veja ao lado).
- Essa é uma causa de todos nós. Vamos fazer mobilização nacional. Em cada canto que o Flamengo jogar, incentivar o nosso time e mostrar que o Flamengo é muito maior do que qualquer jogador, qualquer dirigente, do que qualquer passagem. O Flamengo, sim, é eterno.
Durante o discurso, ela também solicitou apoio jurídico e se apoiou na história do cube para se mostrar otimista frente à batalha judicial contra R10.
- A mobilização é nacional. Junto aos tribunais, junto aos advogados... O Flamengo hoje trabalha e vence causas trabalhistas, cíveis, de várias naturezas. Busca soluções para assuntos que há mais de 20 anos não eram solucionados. E devemos a você essa satisfação. Essa luta está apenas começando, e o Flamengo merece quem queira estar no Flamengo.



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